.
.
Um ofício que fosse de intensidade e calma
e de um fulgor feliz E que durasse
com a densidade ardente e contemporâneo
de quem está no elemento aceso e é a estatura
da água num corpo de alegria E que fosse fundo
o fervor de ser a metamorfose da matéria
...
.
.
António Ramos Rosa, "Um Ofício que Fosse de Intensidade e Calma", in Poemas Inéditos.
.
.
Sem comentários:
Enviar um comentário