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Carlos Pinto, Arvoredo nocturno, 1998. Óleo s/ tela.
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As minhas mãos estão cheias
As minhas mãos estão cheias
De expectativa e de segredos
Como os negros arvoredos
Que baloiçam na noite murmurando.
Ao longe por mim oiço chamando
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A voz das coisas que eu sei amar.
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E de novo caminho para o mar.
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Sophia de Mello Breyner Andresen, Hora.
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