Não sei dizer do que gosto mais: se da pintura, se das palavras. Ambas muito metafóricas. Como dizia Cesariny: "A realidade comovida agradece (...) sabe que os pintores/ os escritores (...) não gosta(m) da realidade/ querem-na para um bocado/ não se lhe chegam muito (...)". E que belíssimas abordagens!
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Não sei dizer do que gosto mais: se da pintura, se das palavras. Ambas muito metafóricas. Como dizia Cesariny: "A realidade comovida agradece (...) sabe que os pintores/ os escritores (...) não gosta(m) da realidade/ querem-na para um bocado/ não se lhe chegam muito (...)". E que belíssimas abordagens!
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